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The two sides of CEO pay injustice: A power law conceptualization of CEO over and underpayment

Herman Aguinis (Department of Management, School of Business, George Washington University, Washington, District of Columbia, USA)
Geoffrey P. Martin (Melbourne Business School, University of Melbourne, Carlton, Australia)
Luis R. Gomez-Mejia (Department of Management, WP Carey School of Business, Arizona State University, Tempe, Arizona, USA)
Ernest H. O’Boyle Jr. (Department of Management and Organizations, Henry B Tippie College of Business, University of Iowa, Iowa City, Iowa, USA)
Harry Joo (Department of Management and Marketing, School of Business Administration, University of Dayton, Dayton, Ohio, USA)

Management Research

ISSN: 1536-5433

Article publication date: 9 April 2018

2252

Abstract

Purpose

The purpose of this study was to examine the extent to which chief executive officers (CEOs) deserve the pay they receive both in terms of over and underpayment.

Design/methodology/approach

Rather than using the traditional normal distribution view in which CEO performance clusters around the mean with relatively little variance, the authors adopt a novel power law approach. They studied 22 industries and N = 4,158 CEO-firm combinations for analyses based on Tobin’s Q and N = 5,091 for analyses based on return on assets. Regarding compensation, they measured the CEO distribution based on total compensation and three components of CEO total pay: salary, bonus, and value of options exercised.

Findings

In total, 86 percent of CEO performance and 91 percent of CEO pay distributions fit a power law better than a normal distribution, indicating that a minority of CEOs are producing top value for their firms (i.e. CEO performance) and a minority of CEOs are appropriating top value for themselves (i.e. CEO pay). But, the authors also found little overlap between CEOs who are the top performers and CEOs who are the top earners.

Implications

The findings shed new light on CEO pay deservingness by using a novel conceptual and methodological lens that highlights systematic over and underpayment. Results suggest a violation of distributive justice and offer little support for agency theory’s efficient contracting hypothesis, which have important implications for agency theory, equity theory, justice theory, and agent risk sharing and agent risk bearing theories.

Practical implications

Results highlight erroneous practices when trying to benchmark CEO pay based on average levels of performance in an industry because the typical approach to CEO compensation based on averages significantly underpays stars and overpays average performers.

Originality/value

Results offer new insights on the extent of over and underpayment. The findings uncover an extremely large non-overlap between the top earning and top performing CEOs and to an extent far greater in magnitude than previously suggested.

Objetivo – El objetivo de nuestro estudio fue examinar si los directores ejecutivos (CEOs) merecen la remuneración monetaria que reciben.

Metodología – En lugar de utilizar el enfoque tradicional que asume que la distribución del rendimiento de CEOs sigue la curva normal (con la mayoría de CEOs agrupados en torno a la media y relativamente poca variación), adoptamos un enfoque diferente basado en la ley de potencia. Incluimos 22 industrias y N = 4.158 combinaciones de CEO-firma para análisis basados en Tobin’s Q y N = 5.091 para análisis basado en la rentabilidad de los activos. En cuanto a la remuneracion, medimos distribuciones basadas en la remuneración total y tres componentes del pago completo a los CEOs: salario, bonos, y el valor de las opciones ejercitadas.

Resultados – 86% de las distribuciones de rendimiento de CEOs y el 91% de las distribuciones de pago de los CEO se aproximan mejor a una distribución de ley de potencia que a una distribución normal. Esto indica que una minoría de los CEOs produce un valor muy superior para sus empresas (es decir, el rendimiento CEO) y una minoría de los CEOs apropia valor superior para sí mismos (es decir, pago de los CEO). Sin embargo, encontramos muy poco solapamiento entre aquellos CEOs que se desempeñan mejor y los CEOs que ganan más.

Implicaciones – Nuestros hallazgos usando una conceptualización y metodología novedosas ponen en relieve que a muchos CEOs se les paga demasiado y que a muchos no se les paga suficiente (en comparación con su desempeño). Los resultados sugieren una violación de los principios de justicia distributiva y no apoyan la hipótesis de “contratación eficiente,” y tienen implicaciones para para la teoría de la agencia, de la equidad, de la justicia, y de la distribución de riesgos.

Implicaciones prácticas – Los resultados destacan las prácticas erróneas con respecto a la distribución de compensación a CEOs que se basan en los niveles medios de rendimiento en una industria. Estas prácticas llevan a no pagar suficiente a los directivos “estrella” y pagar demasiado a los directivos con desempeño medio.

Originalidad/valor – Los resultados ofrecen nuevas perspectivas sobre la relación entre desempeño y compensación de CEOs y que los que se desempeñan mejor no son los que reciben más pago, y viceversa. Estas diferencias son mucho más grandes de que lo que se creía anteriormente.

Objetivo – O objetivo do nosso estudo foi examinar se os CEOs merecem a compensação monetária que recebem.

Metodologia – Em vez de utilizar a abordagem tradicional que assume que a distribuição do desempenho do CEO segue a curva normal (com a maioria dos CEOs agrupados em torno da média e relativamente pouca variação), adotamos uma abordagem diferente com base num enfoque inovador da lei de potência. Incluímos 22 indústrias e N = 4.158 combinações de CEO-empresa para análise baseada no Q de Tobin e N = 5091 para análise baseado na rentabilidade dos ativos. Em relação à compensação, medimos as distribuições de CEO com base no total de compensação e três componentes do pagamento total dos CEOs: salário, bônus e o valor das opções exercidas.

Resultados – 86% do desempenho do CEO e 91% das distribuições de pagamento do CEO correspondem a uma lei de potência melhor do que uma distribuição normal, indicando que uma minoria de CEOs está produzindo valor superior para suas empresas (ou seja, desempenho do CEO) e uma minoria de CEOs se apropriando do valor superior para si próprios (isto é, o salário do CEO). Mas, também encontramos pouca sobreposição entre CEOs que tem os melhores desempenhos e os CEOs que tem as maiores ganancias.

Implicações – Nossas descobertas lançam nova luz sobre o merecimento do pagamento do CEO, usando uma nova lente conceitual e metodológica que destaca o excessivo e o baixo pagamento sistemático. Os resultados sugerem uma violação da justiça distributiva e não apoiam a hipótese da contratação eficiente, e tem implicações para a teoria da agência, teoria da igualdade, teoria da justiça e distribuição de riscos.

Implicações práticas – Os resultados destacam práticas errôneas quando se tenta benchmark de remuneração do CEO baseado em níveis médios de desempenho em uma indústria, porque essas práticas levam a não pagar o suficiente aos CEOs “estrela” e pagar em excesso CEOs com desempenho médio.

Originalidade/valor – Os resultados oferecem novas perspectivas sobre a relação entre desempenho e retribuição dos CEOs e que os que desempenham melhor não são os que recebem um pagamento maior, e vice-versa. Estas diferenças são muito maiores do que se pensava anteriormente.

Keywords

Citation

Aguinis, H., Martin, G.P., Gomez-Mejia, L.R., O’Boyle, E.H. and Joo, H. (2018), "The two sides of CEO pay injustice: A power law conceptualization of CEO over and underpayment", Management Research, Vol. 16 No. 1, pp. 3-30. https://doi.org/10.1108/MRJIAM-02-2017-0731

Publisher

:

Emerald Publishing Limited

Copyright © 2018, Emerald Publishing Limited

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