Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Artículos

Vol. 18 Núm. 3 (2015): Noviembre

GESTOS, SINAIS E ESQUEMAS DE APRENDIZES SURDOS NA MULTIPLICAÇÃO

DOI
https://doi.org/10.12802/relime.13.1833
Enviado
julio 1, 2023
Publicado
2023-07-04

Resumen

El reconocimiento de toda suerte de esquemas que respaldan la acción cognitiva de los alumnos pueden auxiliar al profesor en el análisis de las prácticas matemáticas. Este estudio tuvo como objetivo identificar esquemas movilizados por tres alumnos sordos usuarios de la Lengua Brasileña de Señas para el cálculo de la multiplicación, a partir del concepto de esquema de la Teoría de Campos Conceptuales de Gérard Vergnaud y de la tipología de los gestos de David McNeill. Las tareas analizadas mostraron que todos los alumnos presentaron el esquema de correspondencia señal-a-señal o señal-a-dedo coordinado con el conteo, y dos alumnos presentaron el procedimiento de contar a partir de. Sus esquemas articularon simultáneamente señales con gestos aunque los gestos extrapolaron la función de la comunicación y pasaron a integrar la acción cognitiva de estos alumnos.

Citas

  1. Alibali, M. & DiRusso, A. (1999) The function of gesture in learning to count: More than keeping track. keeping track. 14(1), 37–56. doi: 10.1016/S0885-2014(99)80017-3
  2. Alibali, M. W. & Nathan, M. J. (2011). Embodiment in Mathematics Teaching and Learning: Evidence From Learners’ and Teachers’ Gestures. Journal of the Learning Sciences, 21(2), 247–286. doi:10.1080/10508406.2011.611446
  3. Aparicio, E. y Cantoral, R. (2006). Aspectos discursivos y gestuales asociados a la noción de continuidad puntual. Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa, 9(1), 7–30.
  4. Arzarello, F. & Edwards, L. (2005). Gesture and the constructing of mathematical meaning (research forum 2). In H. L. Chick & J. L. Vincent (Eds.), Proceedings of the 29th International Conference for the Psychology of Mathematics Education (Vol. 1, pp. 122-145). Melbourne,
  5. Australia: University of Melbourne.
  6. Boroditsky, L. (2014). Como a linguagem modela o pensamento: diferentes idiomas afetam de maneiras distintas a percepção do mundo. Scientific Americam (Brasil), 2(58), 46–49.
  7. Capovilla, F. C., Rapahel, W. D. e Mauricio, A. C. (2012). Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras) baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas (2a ed.). São Paulo, Brasil: Edusp.
  8. Correa, R. B. de S. (2007). A complementaridade entre língua e gestos nas narrativas de sujeitos surdos (Tese de mestrado não publicada). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.
  9. Corso, L. (2008). Dificuldades na Leitura e na escrita: um estudo dos processos cognitivos em alunos da 3ª a 6ª série do ensino fundamental (Tese de doutorado não publicada). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
  10. Costa, C. (2010). Gesto, janela para exteriorizar o pensamento visual-espacial. Em L. Santos, J. M. Matos, A. Domingos, C. Cavalho e P. C. Teixeira (Eds.), Investigação em Educação Matemática: Comunicação no Ensino e na Aprendizagem da Matemática (pp. 128–150). Lisboa, Portugal: Sociedade Portuguesa de Investigação em Educação Matemática, Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
  11. Crystal, D. (2008). A Dictionary of Linguistics and Phonetics. (6 th ed). Oxford, UK: Blackwell Publishing.
  12. Cuxac, C. (2000). La Langue des Signes Française: les Voies de l’Iconicité. Paris, France: Ophrys.
  13. Edwards, L. (2005). The role of gestures in mathematical discourse: remembering and problem solving. In H. L. Chick & J. L. Vincent (Eds.), Proceedings of the 29th International Conference for the Psychology of Mathematics Education (Vol. 1, pp. 135–138). Melbourne, Australia: University of Melbourne.
  14. Fedosse, E. e Santana, A. P. (2002). Gesto e fala: ruptura ou continuidade? Revista Distúrbios da Comunicação, 13(2), 243–256.
  15. Fernandes, S. H. A. A. (2004). Uma análise Vygotskiana da apropriação do conceito de simetria por aprendizes sem acuidade visual (Tese de mestrado não publicada). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
  16. Fernandes, S. H. A. A. (2008). Das experiências sensoriais aos conhecimentos matemáticos: uma análise das práticas associadas ao ensino e aprendizagem de alunos cegos e com visão subnormal numa escola inclusiva (Tese de doutorado não publicada). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP.
  17. Garnica, I., Astorga, M. y Barojas, A. (2013). LSM en la adquisición de cantidad de magnitud: masa y longitud. Jóvenes [16-21] con audición diferenciada. En R. Flores (Ed.), Acta Latinoamericana de Matemática Educativa (pp. 709-716). México, DF: Comité Latinoamericano de Matemática Educativa.
  18. Góes, M. C. R. (2000). A abordagem microgenética na matriz histórico-cultural: uma perspectiva para o estudo da constituição da subjetividade. Cadernos Cedes, 20(50), 9-25. doi: 10.1590/S0101-32622000000100002
  19. Golbert, C. S. (2005). Esquemas multiplicativos e a origem da multiplicação em alunos do ensino fundamental (Tese de doutorado não publicada). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
  20. Goldin-Meadow, S. (2003). Hearing gesture: how our hands help us think. Cambridge, Massachusetts: The Belknap Press of Harvard University Press.
  21. Goldin-Meadow, S., Shield, A., Lenzen, D., Herzig, M., & Padden, C. (2012). The gestures ASL signers use tell us when they are ready to learn math. Recovered http://goldin-meadow- lab.uchicago.edu/sites/goldin-meadowlab. uchicago.edu/files/uploads/PDFs/2012_GM%20Padden%20Cognition.pdf.
  22. Goldin-Meadow, S. (2014). How gesture works to change our minds. Trends in Neuroscience and Education. Recovered http://goldin-meadow-lab.uchicago.edu/sites/goldin-meadow lab.uchicago.edu/files/uploads/PDFs/2014_GMTiNE.pdf.
  23. Healy, L. & Fernandes, S. H. A. A. (2011). The role of gestures in the mathematical practices of those who do not see with their eyes. Educational Studies in Mathematics, 77(2),157–174. doi: 10.1007/s10649-010-9290-1
  24. Healy, L., Fernandes, S. H. A. A., Marcondes, F. G. V., & Santos, H. F. (2011). Listening for algebraic expressions in the hands of deaf learners. In M. Setati, T. Nkambule, & L. Goosen (Eds.), Proceedings of the Study 21 of the International Commission on Mathematical Instruction - Mathematics Education and Language Diversity (Vol. 1, pp. 135–143). Águas de Lindóia, Brasil: Universidade de São Paulo.
  25. Kelman, C. A. e Branco, A. U. (2004). Análise microgenética em pesquisa com alunos surdos. Revista Brasileira de Educação Especial, 10(1), 93–106.
  26. Kendon, A. (2004). Gesture: Visible action as utterance. Cambridge, UK: Cambridge University Press.
  27. Klima, E. S. & Bellugi, U. (1979). The signs of language. Cambridge, USA: Harvard University Press.
  28. Liddell, S. K. (2000). Blended spaces and deixis in sign language discourse. In D. McNeill (Ed.),
  29. Language and gesture (pp. 331-357). Cambridge, UK: Cambridge University Press.
  30. Magina, S.; Campos, T. M. M.; Nunes, T. e Gitirana, V. (2008). Repensando Adição e Subtração: Contribuições da Teoria dos Campos Conceituais (3a ed.). São Paulo, Brasil: Ed. PROEM Ltda.
  31. McCleary, L. e Viotti, E. (2011). Língua e gesto em línguas sinalizadas. Veredas, 15(1), 289–304.
  32. McNeill, D. (1992). Hand and mind: What gestures reveal about thought. Chicago, USA: University of Chicago Press.
  33. McNeill, D. (2006). Gesture and Thought. Recovered http://mcneilllab.uchicago.edu/pdfs/dmcn_vietri_sul_mare.pdf.
  34. Moreira, M. A. (2002). Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud, o ensino de ciências e a pesquisa nesta área. Investigações em Ensino de Ciências, 8(1), 7–29.
  35. Muniz, C. (2009). A produção de notações matemáticas e seu significado. Em Fávero, M. H. e Cunha, C. (Eds.), Psicologia do conhecimento: diálogo entre as ciências e a cidadania (pp. 115–143). Brasília, Brasil: UNESCO, Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília.
  36. Nunes, T. e Bryant, P. (1997). Crianças fazendo matemática. Porto Alegre, Brasil: Artmed.
  37. Nunes, T., Campos, T. M. M., Magina, S. e Bryant, P. (2005). Educação Matemática: Números e Operações numéricas. São Paulo, Brasil: Cortez.
  38. Peixoto, J. L. B., & Cazorla, I. M. (2011, setembro). Considerations on teaching math to deaf students. Proceedings of the Study 21th of the International Commission on Mathematical Instruction - Mathematics Education and Language Diversity, Águas de Lindóia, São Paulo,
  39. Brasil, 21, 301–308.
  40. Radford, L. (2003). Gestures, speech, and the sprouting of signs. Mathematical Thinking and Learning, 5(1), 37–70. doi: 10.1207/S15327833MTL0501_02
  41. Radford, L. (2005). Why do gestures matter? Gestures as semiotic means of objectification. In H. L. Chick & J. L. Vincent (Eds.), Proceedings of the 29 th Conference of the International Group for the Psychology of Mathematics Education (Vol. 1, pp. 143–149). Melbourne, Australia: University of Melbourne.
  42. Ramos, E. B. & Zazueta, R. Q. (2011). Mexican sign language (MSL) as a mediator between the deaf and the acquisition of mathematical knowledge. In M. Setati, T. Nkambule & L. Goosen (Eds.), Proceedings of the Study 21 of the International Commission on Mathematical Instruction - Mathematics Education and Language Diversity (Vol. 1, pp. 10–19). Águas de Lindóia, Brasil: Universidade de São Paulo.
  43. Roth, W. M. (2001). Gestures: Their Role in Teaching and Learning. Review of Educational Research. 71 (3), 365–392. doi:10.3102/00346543071003365
  44. Sacks, O. (2010). Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos (L. T. Motta. Dias, Trad.). São Paulo, Brasil: Companhia da Letras. (Reimpresso de Seeing voices: a journey into the world of the deaf, pp. 9-215, 1989, California, USA: University of California Press).
  45. Santana, A. P., Guarinello, A. C., Berberian, A. P. e Massi, G. (2008). O estatuto simbólico dos gestos na surdez. Psicologia em Estudo. 13(2), 297–306.
  46. Seelaender, A. L. (2012). Aspectos da metáfora na gestualidade em narrativas dançadas. Em M. S. L. Goulart e B. Scortegagna (Eds.), Anais do IV Congresso Internacional sobre metáfora na linguagem e no pensamento (Vol. 1 pp. 109-126). Porto Alegre, RS, Brasil: Universidade
  47. Federal do Rio Grande do Sul.
  48. Vargas, R. C. (2011). Composição aditiva e contagem em crianças surdas: Intervenção pedagógica com filhos de surdos e de ouvintes (Tese de doutorado não publicada). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
  49. Vergnaud, G. (2003). A gênese dos campos conceituais. Em E. P. Grossi (Ed.), Por que ainda há quem não aprende? A teoria (pp. 21–60). Petrópolis, Brasil: Editora Vozes.
  50. Vergnaud, G. (2009). A contribuição da psicologia nas pesquisas sobre a educação científica, tecnológica e profissional do cidadão. Em Fávero, M. H. e Cunha, C (Eds.), Psicologia do conhecimento: diálogo entre as ciências e a cidadania (pp. 39-60). Brasília, Brasil: UNESCO,
  51. Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília.
  52. Vezali, P. A. (2011). A dêixis na interação entre afásicos e não afásicos: conjugação indicial fala/gesto (Tese de doutorado não publicada). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.
  53. Vygotsky, L. S. (1987). Pensamento e linguagem (4a ed.). (J. C. Neto; L. S. M. Barreto & , S. C.
  54. Afeche, Trad.). São Paulo, Brasil: Martins Fontes.
  55. Vygotsky, L. S. (2007). A formação social da mente (7a ed.). (J. L. Camargo, Trad.). São Paulo, Brasil: Martins Fontes.
  56. Wilcox, S. (2004). Cognitive iconicity: Conceptual spaces, meaning, and gesture in signed language. Cognitive Linguistics, 15(2), 119-147. doi: 10.1515/cogl.2004.005

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.