Contenido principal del artículo

Aline Battisti Archer
Ana Carla Crispim
Roberto Moraes Cruz
Evaluación del desempeño del estudiante en la educación a distancia es una estrategia utilizada para investigar su rendimiento. Este artículo tiene como objetivo demostrar los aspectos que conforman el proceso de evaluación de desempeño de los estudiantes y sobre todo el uso de la retroalimentación en la distancia. Una revisión teórica sustentada en la investigación se llevó a cabo dos perspectivas de análisis: los coceptos de la evaluación del desempeño y el proceso de retroalimentación del desempeño estudiantil como una parte constitutiva de la evaluación del desempeño en la educación a distancia. Concecptos acerca de evaluación del desempeño son diversos en la literatura científica. Algunos se centran en la interpretación de la representación numérica del rendimiento de los estudiantes, mientras que otros centran sus comentarios en el uso de la retroalimentación como un medio para mejorar el rendimiento. La evaluación del desempeño en la educación a distancia surge de los procesos de interacción entre el profesor y el estudiante, mediada por la tecnología, sino que depende de la retroalimentación para promover la participación en las actividades de enseñanza-aprendizaje. El uso de la retroalimentación en el desempeño del estudiante es um aspecto relevante en el proceso y el rendimiento en vista de la mejora de su desempeño social y profesional. El uso de la estrategia retroalimentación inmediata y informativa con características que facilitan al alumno a seguir el desarrollo de su rendimiento ayuda a identificar lo que necesita ser modificado y perfeccionado en el proceso educativo

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Archer, A. B., Crispim, A. C., & Cruz, R. M. (2016). Evaluación y Retroalimentación del Rendimiento de Estudiantes en la Educación a Distancia. Avances En Psicología Latinoamericana , 34(3), 473-485. https://doi.org/10.12804/apl34.3.2016.03

Aline Battisti Archer, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestranda no Programa de Pós-Graduação de Psicologia, Departamento de Psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Bolsista CAPES.

Ana Carla Crispim, University of Kent e Fundação CAPES

Doutoranda no Departamento de Psicologia da University of Kent e Bolsista da Fundacao CAPES proc.: BEX 12948-13-6.

Roberto Moraes Cruz, Universidade Federal de Santa Catarina

Professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Departamento de Psicologia

Academia Brasileira de Letras. (2008). Dicionário escolar da língua portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional.

Abreu-e-Lima, D. M., & Alves, M. N. (2011). O feedback e sua importância no processo de tutoria a distância. Pro-Posições, 22 (2), 189-205.

Alexim, J. C., & Lopes, C.L. (2003). A certificação profissional revisitada. Boletim Técnico do Senac, Rio de Janeiro, 29 (3), p. 3-15, set./dez.

Archer, J. C. (2010). State of the science in health professional education: effective feedback. Medical Education, 44, 101–108.

Botomé, S. P.(1981). Objetivos comportamentais no ensino: a contribuição da Análise Experimental do Comportamento. (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Botomé, S. P., & Rizzon, L. A. (1997). Medida de desempenho ou avaliação da aprendizagem em um processo de ensino: práticas usuais e possibilidades de renovação. Chronos, 30 (1), 7-34.

Botomé, S. P., & Kubo, O. M. (2002). Responsabilidade social dos programas de Pós-graduação e formação de novos cientistas e professores de nível superior. Interação em Psicologia, 6(1), 81-110.

Bowman, T. G., & Laurent, T. (2011). Immediate Feedback and Learning in Athletic Training Education. Athletic Training Education Journal, 6(4), 202 – 207.

Butler, A, C., Karpicke, J. D., & Roediger III, H. L. (2007). The effect of type and timing of feedback on learning from multiple-choice tests. Journal of Experimental Psychology: Applied, 13(4), 273-281.

Butler, R. (1987). Task-involving and ego-involving properties of evaluation: Effects of

different feedback conditions on motivational perceptions, interest and performance. Journal of Educational Psychology, 79 (4), 474-482.

Cabral, A. L. T., & Cavalcante, A. F. (2010). Linguagem escrita. In Carlini, A., & Tarcia, R. M. (Coords). 20% a distância: e agora? Orientações práticas para o uso da tecnologia de educação a distância. São Paulo: Pearson Education do Brasil.

Castillo, Q. (2006) Evaluación del aprendizaje em la educación a distancia “en línea”. RED. Revista de Educación a Distancia, (6), 1-15.

Chacón, F. (1994) Asesoría magistral enCriterios e Indicadores de Calidad de laEducación Superior Abierta y a Distancia, de laPrimeraReuniónLatinoamericana a Distancia de Educación Superior Abierta y a Distancia.

Coutinho, A. M. A. M., Rodrigues, L. M. S., & Ferreira, S. M. B. (2012). Uma ferramenta discursiva: os feedbacks nos fóruns de discussão. In Software livre e Anais do IX Encontro Virtual de Documentação e VI Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia Online.

Cruz, R. M., Alchieri, J. C., & Sardá, J. J. (2002). Avaliação e Medidas Psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo.

De la Orden, A. (2000). La función optimizante de la evaluación de programas evaluativos. Revista de Investigación Educativa, 18 (2), 381-389.

Delucchi, M. (2014). Measuring Student Learning in Social Statistics: A Pretest- Posttest Study of Knowledge Gain. American SociologicalAssociation, 1-9.

Doan, L. (2013). Is Feedback a Waste of Time? The Students’ Perspective. Journal of Perspectives in Applied Academic Practice, 1(2), 3-10.

Emerenciano, M. S. J., Sousa, C. A. L., & Freiras, L. G. (2001). Ser presença como educador, professor e tutor. Colabor@ - Revista Digital da CVA - Ricesu, 1(1), 4-11.

Ende, J. (1983). Feedback in Clinical Medical Education.Medical Education, 250 (6), 777-781.

Esteves, O. P. (1973). Testes, medidas e avaliação. Rio de Janeiro: Arte & Indústria.

Ferreira, C. A. (2013). Contributos para uma prática avaliativa reguladora da aprendizagem. EDUSER: revista de educação, 5(2), 18-34.

Fook, C. Y. & Sidhu, G. K. (2014). Assessment practices in higher education in United States. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 123, 299 – 306.

García Aretio, L. (2008). Evaluación em formatos no presenciales. Editorial Del BENED.

Gibbs, G., & Simpson, C. (2004). Conditions Under Which Assessment Supports Students’ Learning. Learning and Teaching in Higher Education, 1, 3-31.

Gusso, H. L. (2013). Avaliação da eficiência de um procedimento de apresentação semanal de consequências informativas ao desempenho de aluno em nível superior. (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Haydt, R. C. C. (1997). Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática.

Hickey, D. (2013). Case study: a comparison of immediate and delayed feedback, in the context of online testing with fourth class students. (Master of Arts). University of Limerick, Ireland. Retrieved from http://ulir.ul.ie/handle/10344/3579.

Karal, H., Çebi, A., & Pekșem, M. (2010). Student opinions about the period of measurement and evaluation in distance education: the difficulties. Procedia Social and Behavioral Sciences, 9, 1597-1601.

Kulik, J.A., & Kulik, C.C. (1988). Timing of feedback and verbal learning. Review of Educational Research,58 (1), 79-97.

Lamonato, C. (2011). Comportamentos profissionais de empregados em período de experiência objeto de avaliação de desempenho em uma agroindústria. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Luckesi, C. C. (1994). Avaliação de aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez.

Luckesi, C. C. (2011). Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez.

Mager, R. F. (1981). Medindo os objetivos de ensino: ou “conseguiu um par adequado?”. Rio de Janeiro: Globo.

McDonald, R. (1999). Test theory a unified treatment. Mahwah: L. Erlbaum Associates.

Megginson, L. C., Mosley, D.C., & Pietri, P. H. Jr. (1998). Administração. São Paulo: Harbra.

Moscovici, F.(1985). Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

Nascimento, D. S., Santos, M. B., & Araújo, M. S. (2012). Atuação do professor-tutor no contexto da democracia cibercultural na educação a distância. SIED – Simpósio Internacional de Educação a Distância e EnPED – Encontro de Pesquisadores em Educação a Distância.

Pasquali, L. Histórico dos instrumentos psicológicos. (2010). In Pasquali, L. & colaboradores. Instrumentação psicológica. (pp. 11-47). Porto Alegre: Artmed.

Pasquali, L. (2011). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. 5a ed. Petropolis: Vozes.

Price, M., Handley, K., Millar, J., & O’Donovan, B. (2010). Assessment & Evaluation in Higher Education, 35 (3), 277–289.

Primi, R. (2010). Avaliação Psicológica no Brasil: Fundamentos, Situação Atual e Direções para o Futuro. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26, 25-35.

Quintana, A. C., & Quintana, C. G. (2012). A execução das tarefas virtuais no contexto da educação a distância: um estudo em um curso de graduação em administração. Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL, 5 (2),277-297.

Quintana, A. C., & Fernandes, V. L. P. (2014). Percepção do estudante de educação técnica a distância de nível médio sobre a realização das tarefas avaliadas no ambiente virtual. RIED,17( 2), 127-150.

Ribeiro, D. (1969). A universidade necessária. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Ribeiro, M. A. S., & Lopes, M. H. B. M. (2006). Desenvolvimento, aplicação e avaliação de um curso à distância sobre tratamento de feridas. Revista Latino-America de Enfermagem, 14(1),77-84.

Rosa, M. & Maltempi, M. V (2006). A avaliação vista sob o aspecto da educação a distância. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, 14 (50), p. 57-76.

Santa´anna, I. M. (2002). Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. Rio de Janeiro: Vozes.

Santos, L. (2003). Avaliar competências: uma tarefa impossível? Educação e Matemática, (74), 16-21. Retrieved from http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/msantos/comp.pdf.

Schermerhorn, J.; Hunt, J. G., & Osborn, R. N. (1998). Comunicação. In Schermerhorn, J.; Hunt, J. G., & Osborn, R. N. Fundamentos de comportamento organizacional. (pp.239-252). Porto Alegre: Bookman.

Shute, V. J. (2007). Focus on Formative Feedback. ETS Research Reports.

Soek, A. M., & Gomes, D. L. (2008). As relações de ensino/aprendizagem na Educação a Distância e o trabalho do tutor como mediador do conhecimento. Revista Intersaberes, (6), 166 – 176.

Vrasidas, C., & McIssac, M.S. (1999). Factors influencing interaction in an online course. American Journal of Distance Education, 8(2), 6-29.

Wiliam, D. (2011). What is assessment for learning? Studies in Educational Evaluation, 37, 3–14.

Detalles del artículo